Acção Judicial colocada no Tribunal de Sintra
Como foi anunciado, o movimento cívico pelas alternativas à Linha Aérea de Muito Alta Tensão interpôs uma acção judicial no Tribunal de Administrativo e Fiscal de Sintra com vista a declarar como nulo o estudo de impacto ambiental emitido pelo Ministério do Ambiente.A acção, colocada por cerca de 40 moradores em nome individual, pela Associação do Olho-Vivo e pela Associação de Moradores da Encosta de S.Marcos, poderá ser consultada por qualquer cidadão na Olho Vivo, sendo apenas necessário marcação.
Sendo um acção de cariz popular, a sua força reside no elevado número de cidadãos intervenientes, pelo que, se ainda não o fez, poderá juntar-se à acção. Para tal entre em contacto com a Associação Olho-Vivo através e-mail olho-vivo.ambiente@sapo.pt .
Se já aderiu à acção poderá também requerer informações sobre a situação da mesma através de e-mail ou directamente junto do Tribunal de Sintra, indicando o nº de processo 1396/06.6 BESNT-A.
4 Comments:
A verdade é que, da minha janela, consigo ver que estão já a montar postes para essa linha de muito alta tensão. Neste momento, os novos postes estão antes depois da estação eléctrica de Cabra Figa (Trajouce), num descampado perto da Faculdade de Engenharia da Univ. Católica.
confirmo que na zona de Belas ( Massamá ) os trabalhos de montagem parecem avançar a ritmo acelerado.
Em Colaride na zona Industrial já estão desde de ontem a montar as estruturas metálicas para as Torres de Alta Tensão. Agora cada vez que se olha pela janela, só se vê aquelas torres enormes.
Só pessoas de mentes um pouco mais fechadas é que ainda não perceberam que não vão conseguir nada com estas acções de protesto contra torres de alta tensão, muito alta tensão, etc.
Aqui no meu bairro um certo empreiteiro decidiu comprar uns terrenos para construir um condomínio fechado. Por grande azar, logo por cima desse terreno passam cabos de 60kV.
Eu não sei, mas quem comprar lá casa, e já foram vários, se algum dia se lembrarem de se queixar acho que devem simplesmente ser ignorados.
E mais, ainda ninguém provou, sem qualquer margem de erro, que provoca qualquer tipo de doença o facto de vivermos perto de campos eléctricos relativamente elevados.
Sem mais de momento
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